quinta-feira, 4 de março de 2010

Declaro versos e prosas de um amor reprimido, e vejo em seus olhos a clareza e os motivos a vontade de derramar uma lágrima e não poder , não chore ,não chore! Um destino, um caminho ,e as suas pobres palavras de desculpas, decoradas em uma noite em claro em frente de um espelho. Não se importe tanto assim com sua imagem decadente enfim, lembranças são pra serem guardadas e meu amor por você está cravado em metros de profundidade , e nós dois sabemos que os corações podem mudar. Um mundo de invenções , achar o certo ? ou continuar errando ?
Correndo sobre linhas tortas e as palavras desmancham em preto e branco,e sua voz some. Um jogo, de um simples baralho,ou apenas seus interesses expostos pra mim em cima de uma mesa de bar, um suspiro seu, é minha certeza de inexistente se torna verdadeira ,o narrador observador te mostra a solução visíveis. Que se passa por rotinas, seu amor é falso, e minha raiva é obvia , minha força de te dizer adeus é infalível , e no momento eu tenho orgulho de mostrar o meu amor, mais mesmo depois tomando coragem de mostra-los ,você não poderá ver -los , pois seus olhos está vendados pela fumaça do seu próprio ser , do seu vicio de rotina. Meus planos não terão resultados positivos , porque começamos errado ,e seu tempo estava cronometrado pra outra jornada.Seu amor vai continuar eterno mais meu coração é como um gelo, ele não se quebrará por um simples teatrinho , e por suas lamentações. Eu te amo, mais não poderei viver te perdoando.

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